“São nove da noite.
Tenho a certeza que “aí em cima”, de onde me observas,
ainda consegues vislumbrar estas memórias que a minha mente projeta sempre a esta hora.
Às nove da noite.
Desenho-te ali, com os meus olhos e deixo escapar sorrisos profundamente ressentidos…
porque a minha mente e o meu corpo ainda te ouvem dizer, em sussurros:
Amor, chega-te para cá.”