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Pela janela, entra uma luz fraca que me acerta em cheio nas pálpebras.

Consigo sempre ver-te no avesso delas… lindo e silencioso.

O teu nariz a tocar o meu, o teu respirar a acariciar-me os lábios… como antes.

Puxo os cobertores até ao queixo e fico a ver-te de olhos fechados.

Se não te posso sentir, quero ver-te.

Se não posso ver-te, para quê abrir os olhos?

 

Veja o vídeo que criei sobre o capítulo 20 do livro:

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