“Pela janela, entra uma luz fraca que me acerta em cheio nas pálpebras.
Consigo sempre ver-te no avesso delas… lindo e silencioso.
O teu nariz a tocar o meu, o teu respirar a acariciar-me os lábios… como antes.
Puxo os cobertores até ao queixo e fico a ver-te de olhos fechados.
Se não te posso sentir, quero ver-te.
Se não posso ver-te, para quê abrir os olhos?“